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quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

HOMOSSEXUALIDADE E O COMPLEXO DE ÉDIPO

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Não existem estudos conclusivos demonstrando as causas reais da Homossexualidade. De acordo com as teorias de Sigmund Freud (pai da psicanálise), a homossexualidade seria como uma saída negativa do complexo de Édipo. O que seria isso? 

Para tentar explicar sem que seja usada uma linguagem técnica, seria mais ou menos assim: a criança por volta dos 4 ou 5 anos de idade desenvolve um amor pela sua mãe e estabelece com ela, uma relação libidinosa. Édipo foi um homem que se apaixonou por sua mãe, daí o nome usado para entender o processo pelo qual a criança passa nessa fase de vida. 

O complexo de Édipo parece ser universal, ou seja, ele parece ocorrer independente da cultura que a criança esteja inserida. Pode acontecer com os meninos em relação à mãe e com as meninas em relação ao pai. O processo se dá da mesma forma. 

É difícil para quase todas as pessoas imaginarem e, principalmente, aceitarem que uma criança possa ter desejos pela própria mãe. No entanto, quase todos nós podemos observar como é comum a criança ficar agarrada à mãe, chegando ao ponto de parecer desejar impedir que o pai tenha contato mais íntimo com ela (mãe). 

A criança parece reagir à aproximação do pai em relação à mãe, com ciúmes, chegando a tentar afastar o casal. Quem nunca viu uma criança fazer questão de dormir na cama dos pais, ou sentando-se para assistir à televisão, posicionando-se entre eles e até mesmo separando literalmente os pais quando eles trocam carinho. 

 É importante que o pai coloque limites na criança mostrando a ela que aquela mulher “é dele” e que ele tem o direito de namorá-la e que , a criança quando crescer, também terá a sua namorada. Estabelece-se assim um sentimento de rivalidade do filho em relação ao pai. No entanto, com o passar do tempo, a criança vai aprendendo a lidar com isso passando até mesmo a se identificar com o pai e a desejar mais a sua companhia, e a interiorizar as características masculinas dele. A criança passa então a desejar o mesmo objeto de amor que o pai deseja, ou seja, assim como o pai, o menino também passará a sentir desejo por mulheres. Isso será construído na infância e poderá manifestar-se um pouco mais tarde, talvez na pré-adolescência. 

Segundo Freud, quando o pai não consegue estabelecer esse limite, o filho passa a se identificar com a mãe e não com o pai e, passará a buscar, então, o mesmo objeto de amor que a mãe buscou, ou seja, o homem. Assim, fica estabelecida então, a relação homossexual; um homem tendo como objeto de amor um outro homem. O mesmo processo ocorre com a mulher em relação ao pai. A dificuldade de estabelecer esse limite fica ainda mais provável de acontecer num relacionamento em que o pai é uma figura mais passiva e a mãe, mais superprotetora. Alguns casos parecem não estar de acordo com a teoria de Freud. O que define a nossa orientação afetivo-sexual parece ainda não ser tão bem explicado. Alguns estudos tentam demonstrar uma influência de fatores genéticos na homossexualidade. No entanto, parece não existir nada conclusivo sobre esse assunto. 

 Existem muitos preconceitos em relação à homossexualidade. Muitas vezes a pessoa homossexual tem dificuldades em se assumir como tal, trazendo enormes conflitos que dificultam a sua vida. Muitos pais quando descobrem ou percebem que seu filho(a) é homossexual, entram em desespero, sem saber lidar com a questão. A não aceitação da própria homossexualidade não só pode levar à depressão e angústia como a um forte desajustamento social. Não seria muito correto utilizarmos o termo “TRATAMENTO”, uma vez que a homossexualidade não é uma doença e nem é considerada disfunção sexual. Dessa forma , não há nada a ser tratado. A homosexualidade é apenas considerada um desvio no comportamento. Para ajudar a pessoa a se entender, a assumir a sua homossexualidade e a ficar em paz consigo mesma, é proposto um trabalho por meio da psicoterapia. Mesmo que a pessoa tenha dificuldades em assumir a sua homossexualidade diante da sociedade, é importante que ela a assuma para si mesma, para que possa "viver sem conflitos". Algumas pessoas demonstram o desejo de deixarem de ser homossexuais objetivando uma heterossexualidade por meio da psicoterapia. Isso não é possível, pois ao contrário do que muitas pessoas imaginam, homossexualidade não é uma opção sexual e sim uma orientação sexual e, absolutamente, não há como ser mudado. É imprescindível a análise de um profissional para um tratamento eficiente. 
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