Resultado de imagem para QUEIMAR LIVROS ALLAN KARDEC
Resultado de imagem para waly salomão frases
Uma casa sem livros é como um corpo sem alma., Cícero

...SÓ SEI QUE NADA SEI!

Resultado de imagem para george orwell jornalismo
Resultado de imagem para pr 323 campanha mortes


 



Resultado de imagem para gif animated books

Resultado de imagem para george orwell jornalismo
Resultado de imagem para war and peace book

sábado, 3 de setembro de 2016

O verdadeiro Fahrenheit 451 e Alexandria 642 DC , da distopia à realidade!

Resultado de imagem para fahrenheit 451 livro
Fahrenheit 451 é um romance distópico de ficção científica soft, escrito por Ray Bradbury (1920-2012) e publicado pela primeira vez em 1953. O conceito inicial do livro começou em 1947 com o conto "Bright Phoenix" (que só seria publicado na revista The Magazine of Fantasy & Science Fiction em 1963).O conto original foi reformulado na novela The Fireman, e publicada na edição de fevereiro de 1951 da revista Galaxy Science Fiction. A novela também teve seus capítulos publicados entre março e maio de 1954 em edições da revista Playboy.

 Escrito nos anos iniciais da Guerra Fria, o livro é uma crítica ao que Bradbury viu como uma crescente e disfuncional sociedade americana. O romance apresenta um futuro onde todos os livros são proibidos, opiniões próprias são consideradas antissociais e hedonistas, e o pensamento crítico é suprimido. O personagem central, Guy Montag, trabalha como "bombeiro" (o que na história significa "queimador de livro"). O número 451 é a temperatura (em graus Fahrenheit) da queima do papel, equivalente a 233 graus Celsius.


A Biblioteca de Alexandria foi uma das mais célebres bibliotecas da história e um dos maiores centros do saber da Antiguidade. Ficava situada na região portuária da cidade de Alexandria, no Egito. 

Nasceu durante o período helenístico, tendo como propósito refletir os valores de sua época, ou seja, de apoio a difusão do saber grego clássico para o Oriente.

 Sua construção foi patrocinada pelo sátrapa do Egito, Ptolomeu, que, sendo um apreciador da filosofia grega — tal como seu antecessor, Alexandre, o Grande — apoiou a criação de diversas escolas de pensamento sediadas na Biblioteca, além de museus e coleções permanentes, que acabaram atraindo diversas personalidades intelectuais de todo o mundo antigo para Alexandria. 

 Sua fama moderna reside, contudo, no conhecimento popular de sua mítica destruição por um incêndio, tendo todos os seus artefatos — tais como papiros, livros, pinturas e peças arqueológicas — sido queimados. 

Poucas informações concretas sobre a datação e causas do incêndio chegaram até nós, sendo que há, inclusive, intenso debate sobre se o incêndio foi, de fato, a causa da ruína da Biblioteca. Muitos historiadores, nesse sentido, acreditam que a o incêndio foi provavelmente um fator, dentre vários, que levaram a sua destruição. 

 Há pouco tempo o governo egípcio construiu uma nova biblioteca em Alexandria, próxima ao local da antiga, com o objetivo de rememorar o esplendor da biblioteca original. Foi inaugurada em 2002 e, embora alvo de duras críticas decorrentes do seu alto custo, a nova biblioteca introduziu, como sua antecessora também o fez, uma nova era de apoio ao saber no norte da África. :
Destruição da biblioteca de Alexandria
Resultado de imagem para destruição da biblioteca de alexandria
A destruição da Biblioteca de Alexandria é um evento histórico que divide os historiadores pelo menos desde o século XVIII. A versão mais popular, pelo menos entre o grande público, é a de que a biblioteca foi destruída por ordem de Amr ibn al-As, governador provincial do Egito em nome do califa Rashidun Omar ibn al-Khattab, pouco depois da conquista do Egito comandada por Amr em 642, mas desde o século XVIII que diversos estudiosos questionam a veracidade dessa versão da história.

Nenhum comentário:

Postar um comentário