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quarta-feira, 26 de outubro de 2016

O DIA QUE O ROCK MORREU

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No dia 3 de fevereiro de 1959, parte da história do rock ‘n roll acabava de forma trágica e precoce. O avião que levava Ritchie Valens, Buddy Holly e Big Bopper caiu por conta de uma tempestade e matou todos os ocupantes. Com isso, a música em geral perdeu três grandes nomes e o acontecimento foi, em parte, responsável para o que ocorreria com o rock nos anos 60.
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Há mais de 50 anos o rock and roll vivia sua primeira grande tragédia. Após um show em Clear Lake, Iowa, EUA, os cantores Buddy Holly, Ritchie Valens e J. “The Big Bopper” Richardson morriam num desastre de avião. Apelidado de “o dia em que a música morreu”, o evento marcou toda uma geração, sendo citado em filmes como “American Hot Wax” (1978), “The Buddy Holly Story” (1978) e “La Bamba” (1987), e no sucesso de 1971 “American Pie”, do cantor Don McLean, regravado por Madonna em 2000. Mais do que uma simples tragédia, a data marcou o fim da era de ouro do rock and roll. 
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O gênero já estava desfalcado: no final de 1957, Little Richard havia renegado a carreira musical para se tornar pastor evangélico. 

No ano seguinte, Jerry Lee Lewis cairia em desgraça após se casar com uma prima de 13 anos de idade e Elvis Presley seria convocado para o serviço militar. Com a morte repentina de Holly, Valens e Richardson então, foi como se três pregos entrassem de uma vez no caixão do rock. A partir daí, o estilo passaria por uma fase árida, marcada por ídolos adolescentes inofensivos, que se encerraria apenas em 1964, com a conquista da América pelos Beatles e outros grupos ingleses.

Aos 22 anos, o texano Buddy Holly já havia se tornado um dos primeiros artistas a compor, gravar e produzir seus próprios discos, o que lhe prometia uma longa carreira. Além disso seria uma das principais influências para a geração britânica que revolucionaria a música pop nos anos 60. Os Beatles tiraram seu nome (“os besouros”) da banda de apoio de Holly, The Crickets (“os grilos”), além de terem se inspirado nele quando decidiram compor suas próprias canções. 

Um dos primeiros sucessos dos Rolling Stones foi um cover do cantor, “Not Fade Away”. Sem falar na banda The Hollies, outro grande sucesso inglês da década. Ritchie Valens, morto aos 17 anos, era um dos novos nomes que surgiam no cenário pop da época. Conhecido por clássicos como “La Bamba” e “Donna”, foi o primeiro astro chicano do rock, vindo a inspirar gerações de músicos hispânicos nos Estados Unidos. 

Sua vida foi retratada no filme “La Bamba”, de 1987. O menos lembrado dos três, J.P. “The Big Bopper” Richardson, era um carismático disc jockey e compositor que já havia escrito hits para outros artistas e se lançara recentemente como cantor com a divertida “Chantilly Lace”. Richardson já era conhecido por façanhas como ter quebrado o recorde de permanência no ar, quando discotecou numa rádio por 5 dias seguidos em 1957 e em 1958 criaria um dos primeiros videoclipes da história, para “Chantilly Lace”.

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