Bem antes das urnas eletrônicas, Brasil viu um rinoceronte conquistar 100 mil votos e um chimpanzé chegar aos 400 mil
Além dos inúmeros relatos de fraudes, as cédulas eleitorais de papel protagonizaram os maiores micos da política brasileira e deram espaço aos insatisfeitos para eleger candidatos bizarros. Nasceu assim, em 1959, o voto de protesto, que colocou o Rinoceronte Cacareco como vereador de São Paulo. Anos depois, em 1988, o macaco Tião ficou em terceiro na disputa pela prefeitura do Rio de Janeiro.
CONTEÚDO : IG
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