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Uma casa sem livros é como um corpo sem alma., Cícero

...SÓ SEI QUE NADA SEI!

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quinta-feira, 29 de abril de 2021

'😁 ''NOCO'' Polêmica sobre capa de álbum 'Todos os Olhos' de Tom Zé 😁

 


Mais de 40 anos após lançamento do disco, envolvidos no projeto dão suas versões sobre a imagem. Afinal, é uma boca ou um ânus? Mais de 40 anos depois de seu lançamento, o álbum “Todos os Olhos” (1971), de Tom Zé, ainda gera debates. 

A questão nunca esclarecida é se a imagem retratada na capa é uma boca ou um ânus. No “Conversa com Bial”, em dezembro passado, Tom Zé não soube responder a questão. 

 Mas a produção do programa foi em busca de respostas e convocou o fotógrafo Reinaldo Moraes e o publicitário Chico Andrade, envolvidos no projeto, para esclarecer a dúvida. 

 Reinaldo e Andrade resgataram a história do álbum. Mas cada um conta uma versão. Confira o vídeo em que os dois relembram os momentos da produção da capa. “Movido por essa molecagem da idade, daquele momento, eu falei: ‘vou atrás, tanto das bolinhas de gude quanto do lugar onde colocá-la’. 

Aí uma amiga minha, muito amiga, sugeri para ela. E ela no mesmo instinto de molecagem, de farra mesmo, topou", recordou Reinaldo. "A sessão fotográfica foi épica. 

Porque minha máquina fotográfica era uma porcaria. Levei também farinha de trigo com água pra fazer a cola. Uma vez terminada a sessão. No dia seguinte entreguei os rolos de filme e ele falou que chegaram a conclusão que não estava dando ambiguidade, estava muito claramente um ânus e não queriam isso”, contou o fotógrafo, afirmando que acabaram optando por fazer novos registros usando uma boca. Já Chico foi direto: “A gente fez uns testes com boca, mas foi um c... mesmo. Era um trocadilho gráfico”. 

 “Essa foto foi o seguinte. Eu reuni três pessoas na época. 

Fomos até o Jockey Club. Tinha aquelas moças que faziam programa a noite. Contratamos uma fulana. A gente queria saber quanto que era o cachê e a gente pagaria o que ela perderia do tempo dela pra tirar essa foto. Feito isso, levamos a moça para agência. 
E foi aprovado, fizemos o layout...”. 

 E se a dúvida perseguiu mesmo após a consulta com dois envolvidos com o projeto, o coloproctologista Umberto Morelli foi consultado para tentar solucionar o mistério. 


 “É uma boca”, respondeu ele, ressaltando que o controle do ânus é ligado a evacuação e não a gestão de um objeto. No caso, a bolinha de gude.

G1


Charles Gavin, ex-baterista dos Titãs e apresentador do programa Som do Vinil (Canal Brasil). 
Existe uma máxima dita por aí que trata das coisas antigas: “quem vive de passado é museu”. Discordo. 

Prefiro acreditar em Renato Russo, que cantava “o futuro não é mais como era antigamente”. E, usando o tema deste espaço, a música, posso comprovar. 

Um passeio pelas grandes lojas de discos que ainda resistem e você pode encontrar uma série de títulos lançados primeiramente em LP agora apresentados em versão CD. 

 Essa enxurrada de disquinhos prateados no lugar dos antigos bolachões se deve ao trabalho de pesquisadores que se embrenham nos arquivos das gravadoras em busca daquele disco lançado décadas atrás, mas que acabou esquecido embaixo de um monte de poeira. 

Entre esses arqueólogos, um dos nomes mais conhecidos é do paulistano Charles Gavin, ex-baterista dos Titãs e apresentador do programa Som do Vinil (Canal Brasil). 

 Desde 1999 nessa empreitada, o músico já foi responsável por mais de 500 reedições. Entre elas, os dois únicos LPs do Secos & Molhados (Série Dois Momentos), as décadas de 1960 e 1970 de Marcos Valle (no box Tudo) e o único trabalho da power band de Hermeto Pascoal e Lanny Gordin, Brazilian Octopus (série Som Livre Masters). 

Charles Gavin agora está envolvido com a Coleção Cultura, projeto encabeçado pela Livraria Cultura que já tirou do “umbral” 20 discos, nacionais e internacionais, que passeiam por clássicos obscuros do sambajazz até o progressivo brasuca. Outros 10 estão sendo planejados para o segundo semestre. 

 Já nas lojas, Herbie Mann & João Gilberto & Tom Jobim (1962), por exemplo, é um encontro de estrelas da maior grandeza em torno da Bossa Nova. Filho de russos e romenos, criado em Nova York, Herbie era um apaixonado pelas possibilidades artísticas do banquinho e violão. 

O mesmo pode ser dito do cantor americano Jon Hendricks, que homenageou o pai da Bossa Nova em Salud! João Gilberto (1961). Outra preciosidade, há tempos esquecida, é o cartão de visita do arranjador Artur Verocai. 

Lançado em 1972, agora relançado em CD e LP, o disco mistura jazz, funk e soul, com uma roupagem elegante e participações fundamentais de Célia e Carlos Dafé.

* Arqueologia Musical *

quinta-feira, 22 de abril de 2021

''O bom e o velho Rock and Roll''

 

O Rock é uma vertente musical surgida do termo Rock and Roll. Originou-se nos Estados Unidos na segunda metade do século XX, alcançando seu auge nos anos 70 e 80. O gênero é fruto de uma combinação de diversos tipos de música, principalmente a música negra, que com o passar do tempo, desdobrou-se também em outros subgêneros. Hoje em dia ganhou o mundo e mobiliza grande número de pessoas que apreciam a vertente, tendo até uma data em sua homenagem, o Dia Mundial do Rock, em 13 de julho. 

O surgimento do rock aconteceu nos EUA como consequência da mistura de outros estilos musicais, com enfoque no jazz, folk, country e rhythm and blues. As primeiras experimentações ocorreram ainda na década de 40, sobretudo em seus últimos anos, mas foi nos anos 50 que a vertente ganhou contornos mais nítidos. Os nomes que se destacaram nessa primeira fase foram: Jackie Brenston, Jerry Lee Lewis, Johnny Cash, Jimmy Preston, Little Richard, Bill Haley, Chuck Berry (esse considerado por muitos como o "pai do rock") e outros. 

 Apesar de quase sempre esquecidas, é importante pontuar a atuação das mulheres nesse contexto. Nomes como Sister Rosetta Tharpe, Memphis Minnie, Aretha Franklin e demais mulheres tiveram enorme importância para a história do rock. O rock através das décadas Nos anos 50 surge uma figura que viria a ser considerada mais tarde como "rei do rock", era Elvis Presley. 

O rapaz branco vindo da cidade de Memphis, no Tennessee, cantava no coro da igreja quando criança e recebeu influência do blues, vertente musical de origem negra. Elvis, imitando o estilo de músicos negros, deu ao rock visibilidade com uma postura "rebelde", aliando à sonoridade empolgante uma dança provocativa, tanto que foi chamado de Elvis, The Pelvis. 

 É importante salientar que, por conta de sua pele branca, Elvis teve maior espaço na mídia da época e foi melhor aceito pela sociedade conservadora americana. Ainda na década de 50, com as inovações tecnológicas, a guitarra elétrica foi criada, dando um carácter eletrizante para os concertos de rock e vindo a ser um instrumento essencial para o gênero. Nos anos 60 aparecem novos nomes na cena e o rock ganha ainda mais o coração do público. Têm destaque nesse momento: The Doors, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Pink Floyd, além das bandas The Beatles e Rolling Stones, que fizeram um sucesso estrondoso, ganhando fãs no mundo todo. 

Muito se fala sobre a origem negra do Rock. O que é a mais pura e incontestável verdade. Mas poucos sabem dizer o que é o Rock’n’Roll, como nasceu e o que aconteceu em seu surgimento e desenvolvimento. Reparem que começo o parágrafo dizendo “Rock” e posteriormente digo “Rock’n’Roll”. Não foi acaso, viu? Esse texto pretende ser um pequeno e resumido guia sobre esse capítulo do grande livro da música negra criada no século XX.

 


Laura Aidar Arte-educadora e artista visual/TODA MATÉRIA



                                                        PESQUISA: MAGNO MOREIRA 

quarta-feira, 21 de abril de 2021

A mulher psicodélica

 

VOU PINTAR UM QUADRO PRA VOCÊ ... 


EXPLODIREI MEU AMOR EM CORES MÚLTIPLAS SÓ PARA O DELEITE DAS SUAS IRAS  DESPUDORADAS 
 COBRIREI O SEU CORPO DE AZUL TURQUESA O SEU SEXO 
PINTAREI DE VERMELHO A NUCA DE BRANCO O VENTRE VERDE 
NA CABEÇA USAREI O AMARELO 
 AS NÁDEGAS SERÃO ROSAS 
AS COSTAS DEVERÃO SER PRETAS 
 AS PERNAS MARROM 

 PÉS E MÃOS CINZAS E AS OUTRAS PARTES PINTAREI DE PRATA E OURO ... 

COLOCAREI TUDO EM UMA TELA E ATEAREI FOGO ... ATÉ PERCEBER A PRESENÇA DAS CINZAS ... 
 ATÉ PERCEBER O PRETO SOBREPONDO A TODAS AS OUTRAS CORES ... ESCONDEREI O ARCO IRIS EM UM ATO COMPARÁVEL A NERO EM ROMA. 

                                                               POETA DA LUA, JUNHO DE 2009

segunda-feira, 19 de abril de 2021

poluição eletromagnética

Tendo tem vista o conjunto de observações anteriormente mencionada sbre tema, julgamos ser oportuna a formulação de algumas sugestões aos responsáveis pelo setor elétrico no país, com vistas à adoção de medidas atenuadoras do impacto acarretado pelos campos eletromagnéticos
exposição populacional contínua aos campos eletromagnéticos de baixa tensão:

a) Planejar a gradual interdição de instituições e de outros locais, onde se desenvolvam atividades infantis (creches, escolas, parques e praças públicas), situados nas proximidades de fontes de alta tensão elétrica (linhas de transmissão, estações e subestações elétricas, entre outras).

b) Desenvolver atividades rotineiras de medições de campos eletromagnéticos

de baixa tensão, de maneira a assegurar que a exposição contínua de grupos populacionais, sobretudo crianças, se mantenha em níveis menores que 2,5 µG.

c) Limitar a construção de novas linhas de transmissão, estações e subestações

elétricas à áreas geográficas suficientemente distanciadas de núcleos populacionais,

de modo que sua exposição contínua aos CEM seja menor que 2,5 µG.

d) Planejar a realocação de fontes de alta tensão elétrica situadas no perímetro

urbano de áreas densamente povoadas (transformadores, subestações, linhas de transmissão), visando obter níveis residuais



                 PESQUSA: MAGNO MOREIRA