Resultado de imagem para QUEIMAR LIVROS ALLAN KARDEC
Resultado de imagem para waly salomão frases
Uma casa sem livros é como um corpo sem alma., Cícero

...SÓ SEI QUE NADA SEI!

Resultado de imagem para george orwell jornalismo
Resultado de imagem para pr 323 campanha mortes


 



Resultado de imagem para gif animated books

Resultado de imagem para george orwell jornalismo
Resultado de imagem para war and peace book

sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

Triste chuva - Juaci Brito Andrade/ Cianorte PR


''Molha.. Triste chuva A madrugada... 


 Molha os secos Galhos d'alfazema 

QUE nem frutos Dão mais!'' 

        * Juaci Brito Andrade/ Cianorte PR



terça-feira, 30 de novembro de 2021

''Rastafári''



Rastafári (também grafado Ras Tafari) ou Rastafarianismo (termo considerado ofensivo) é um movimento religioso judaico-cristão surgido na Jamaica, na década de 1930, entre negros camponeses descendentes de africanos escravizados. 

O movimento proclama Haile Selassie I (1892-1975), o último imperador da Etiópia, como a segunda vinda de Jesus Cristo ou como a própria representação de Deus (Jeová, também chamado pela forma abreviada "Jah"). 

De acordo com o livro etíope Kebra Negast, Haile Selassie é o herdeiro de uma dinastia real cujas origens remeteriam à etíope Rainha de Sabá e ao Rei Salomão de Israel, filho do Rei Davi. Inspirado pela visão política do ativista jamaicano Marcus Garvey, o rastafári combina o cristianismo, o judaísmo e uma consciência política pan-africana. 

Entre suas principais leis e costumes, estão a desaprovação de qualquer forma de modificação do corpo, o uso sacramental da Cannabis e a proibição do consumo da carne e do álcool. A religião foi internacionalmente difundida através dos artistas e letras de Reggae, gênero musical surgido nas favelas jamaicanas na década de 1970. Os membros do movimento são chamados rasta.

*PESQUISA: MAX SANDERS SMITH

segunda-feira, 1 de novembro de 2021

Projeto Brasil: Nunca Mais

 

O Projeto Brasil: Nunca Mais desenvolvido por Dom Paulo Evaristo Arns, Rabino Henry Sobel, Pastor presbiteriano Jaime Wright e equipe, foi realizado clandestinamente entre 1979 e 1985 durante o período final da ditadura militar no Brasil, no ano de 1985, e gerou uma importante documentação sobre a história do Brasil. 
- Sistematizou informações de mais de 1.000.000 de páginas contidas em 707 processos do Superior Tribunal Militar (STM) revelando a extensão da repressão política no Brasil cobrindo um período que vai de 1961 a 1979, atualmente constituí-se no fundo mais pesquisado do Arquivo Edgard Leuenroth na UNICAMP em Campinas. 

- O relatório completo, resultado do esforço de mais de 30 brasileiros que se dedicaram durante quase seis anos a rever a história do período no país, reescrevendo-a a partir das denúncias feitas em juízo por opositores do regime de 64, bem como o livro publicado pela Editora Vozes, no dia 15 de julho de 1985, tiveram papel fundamental na identificação e denúncia dos torturadores do regime militar e desvelaram as perseguições, os assassinatos, os desaparecimentos e as torturas; atos praticados nas delegacias, unidades militares e locais clandestinos mantidos pelo aparelho repressivo no Brasil. 

O livro publicado é um resumo com cerca de 5% de todas as informações obtidas. 

História 

-O projeto foi apoiado pelo Conselho Mundial de Igrejas, que ajudou com recursos para alugar uma sala, máquina fotocopiadoras e pagar o pessoal para operá-las. 

Desse modo foi possível fotocopiar mais de um milhão de páginas de 707 processos arquivados no Superior Tribunal Militar, obtidos a partir de pedidos de vistas de advogados que atuavam em favor dos direitos humanos.

   *PESQUISA: MAGNO MOREIRA

quinta-feira, 13 de maio de 2021

As Origens da Língua Portuguesa

 

A língua portuguesa é uma língua neolatina, formada da mistura de muito latim vulgar(...) A língua portuguesa é uma língua neolatina, formada da mistura de muito latim vulgar e mais a influência árabe e das tribos que viviam na região. 
 Sua origem está altamente conectada a outra língua (o galego), mas, o português é uma língua própria e independente. Apesar da influência dos tempos tê-la alterado, adicionando vocábulos franceses, ingleses, espanhóis, ela ainda tem sua identidade única, sem a força que tinha no seu ápice, quando era quase tão difundida como agora é o inglês. 

 No oeste da Península Ibérica, na Europa Ocidental, encontram-se Portugal e Espanha. Ambos eram domínio do Império Romano a mais de 2000 anos, e estes conquistadores falavam latim, uma língua que eles impuseram aos conquistados. Mas não o latim culto usado pelas pessoas cultas de Roma e escrito pelos poetas e magistrados, mas o popular latim vulgar, falado pela população em geral. 

Isto aconteceu porque a população local entrou em contato com soldados e outras pessoas incultas, não magistrados. Logicamente não podemos simplesmente desprezar a influência lingüística dos conquistados. 

Estes dialetos falados na península e em outros lugares foram regionalizando a língua. Também devemos considerar a influência árabe, que inseriu muitas termos nestes romanços até a Reconquista. Este processo formou vários dialetos, denominados cada um deles genericamente de romanço (do latim romanice, "falar à maneira dos romanos"). Quando o Império Romano caiu no século V este processo se intensificou e vários dialetos foram se formando. No caso específico da península, foram línguas como o catalão, o castelhano e o galego-português (falado na faixa ocidental da península). Foi este último que gerou o português e o galego (mais tarde uma língua falada apenas na região de Galiza, na Espanha). 

O galego-português existiu apenas durante os séculos XII, XIII e XIV, na Camões, o português uniformiza-se e adquiri as características atuais da língua. Em 1536 Fernão de Oliveira publicou a primeira Gramática da Linguagem Portuguesa, consolidando-a definitivamente.

PESQUISA: MAGNO MOREIRA

quarta-feira, 12 de maio de 2021

Hippies e Woodstock

 

O movimento hippie surgiu na cidade de São Francisco, na costa oeste dos Estados Unidos, na década de 60. Os hippies pregavam o amor livre, o respeito à natureza, ao pacifismo e à uma vida mais simples, sem preocupações consumistas. Igualmente, utilizavam o consumo de drogas a fim de abrir a mente e serem mais criativos. 


Com a escalada de violência entre Estados Unidos e União Soviética, durante a Guerra Fria, surge um movimento que contesta a violência e o capitalismo: o beat. A cultura beat questionava os valores tradicionais americanos e ocidentais como a moral, o matrimônio, os padrões de beleza e o estilo de vida baseado no consumismo. Sua origem remonta a um grupo de escritores que se reuniram nos anos 50 com o objetivo de criar obras literárias e criticar a sociedade americana. 

 Os principais nomes foram Jack Kerouac, Allen Ginsberg, William Burroughs, Anne Waldman, Elise Cowen, entre outros. Veja também: Guerra Fria Características da Cultura Hippie O movimento hippie foi herdeiro da cultura beat americana, mas foram mais além de uma escola literária e criaram um estilo de vida próprio. 

 Não demorou para que os jovens americanos, desiludidos pelo que acontecia na Guerra do Vietnã, sentirem-se atraídos pelo discurso de “paz e amor” e “faça amor, não faça a guerra” Por esta razão, o movimento hippie encaixa-se na vertente da contracultura, pois discorda da cultura dominante. Ainda acreditavam que o consumo de drogas alucinógenas abria a mente às novas possibilidades criativas. 

 O hippies protestaram contra a guerra participando de marchas e também se implicaram nos movimentos feministas e de direitos civis aos afro-descendentes, na linha proposta por Martin Luther King. Com sua defesa à liberdade sexual, também ajudaram a discutir temas referentes à homossexualidade. 

 Vestiam-se de forma oposta à moda vigente com calças e blusas largas, artigos de estampas florais, faixas nos longos cabelos e o uso barbas grandes para os homens. Através do consumo de drogas alucinógenas desenvolveram a cultura psicodélica que se caracteriza pelo uso de cores fortes, traços marcados e referências à natureza, especialmente às flores. Infelizmente, o abuso dessas substâncias tóxicas levaram vários artistas à morte prematura. 

 Veja também: 

Contracultura Festival de Woodstock Festival de Woodstock - 

''O Festival de Woodstock reuniu a juventude para três dias de "paz e música", segundo os produtores O grande marco do movimento hippie foi a realização do festival de música ocorrido em Woodstock, no estado de Nova York, em agosto de 1969. Apresentaram-se artistas como Jimi Hendrix, Joan Baez, Carlos Santana, Janis Joplin, The Who, Grateful Dead, e vários outros. O festival tornou-se um símbolo daquela época ao reunir, durante três dias, pessoas que acreditavam numa sociedade diferente daquela que era proposta pelo statos quo. Fim do Movimento Hippie Nos anos 70, várias ideias defendidas pelos hippies foram absorvidas pela sociedade. Igualmente, alguns dos seus principais representantes como Jimi Hendrix, Jim Morrison e Janis Joplin morreram de overdose. Jonh Lennon, que flertou com o pensamento hippie nos anos 70, foi assassinado em 1980. 

 Também o fato da família Manson, uma comunidade hippie estabelecida na Califórnia, ter cometido vários assassinatos e roubos, contribuiu para desacreditar em parte deste movimento. No entanto, os ideais hippies ainda estão presentes através do movimento ecologista, dos não-consumistas, vegetarianos ou veganos, e mesmo nas campanhas por direitos das minorias''. 

 Movimento Hippie no Brasil Tropicalismo Maria Bethânia, Caetano Veloso, Gal Costa e Gilberto Gil foram os expoentes do tropicalismo O movimento hippie no Brasil coincide com o período da ditadura militar. Isso torna o movimento um alvo dos militares e bastante criticado pela sociedade como um todo. 

A sua face mais visível é o tropicalismo que mistura vários princípios hippies, porém reinterpretados-os para a realidade brasileira. Assim, temos nomes como Gilberto Gil e Caetano Veloso reivindicando uma nova forma de fazer música e letras cheias de simbologias. Igualmente, temos o músico Raul Seixas mesclando o rock com ritmos nordestinos. 

Suas letras compostas com o escritor Paulo Coelho falavam de outras eras, espaçonaves e criticavam o mundo capitalista. No Brasil, existiram algumas comunidades hippies onde se pregava a coletividade, o bem comum, o amor livre e o consumo drogas.



TODA MATÉRIA
PESQUISA: MANU MOREIRA E MAX SANDERS

terça-feira, 11 de maio de 2021

Homem das cavernas e os dinossauros viveram na mesma época ?​

 

Essa postagem se deve a uma pergunta que recebi de um garoto de dez anos, Pedro Henrique, qual criança não gosta desse assunto de dinossauros  ?​ aqui vão algumas respostas:

''Não, porque naquela época viviam na terra grandes predadores que impossibilitaram a evolução de seres menores que não tinham como se defender por isso o homem so surge após a extinção dos dinossauros''

''Dinossauros e homens viveram no mesmo período? Há diversas teorias cientificas e religiosas que rondam não só o planeta terra em si, mas o universo no geral.

Muitas delas já foram desmentidas ou até mesmo comprovadas. O caso mais recente, considerado um marco na história da ciência, foi a comprovação da existência das ondas gravitacionais previstas na Teoria da Relatividade do famoso físico Albert Eistein.

Então, o que nos impede de acreditar em teorias que possuem alguma lógica? Uma simples prova ou argumento pode trazer uma nova visão para um determinado assunto, até então considerado impossível aos olhos atuais.

Há uma teoria já muito antiga, que diz que os homens e os dinossauros coexistiram na mesma época, será que isso realmente aconteceu?''


PESQUISA: MAX SANDERS E MAGNO MOREIRA

terça-feira, 4 de maio de 2021

Opinião de blogueiro: Ranking: R. Seixas e depois Zé Ramalho

 

Na opinião desse intrépido e incauto blogueiro, no ranking da MPB depois de Raul Seixas vem Zé Ramalho, ele é da Paraíba,Zé Ramalho, nome artístico de José Ramalho Neto (Brejo do Cruz, 3 de outubro de 1949) é um cantor, compositor e músico brasileiro.
Em outubro de 2008, a revista Rolling Stone promoveu a Lista dos Cem Maiores Artistas da Música Brasileira, cujo resultado colocou Zé Ramalho na 41ª posição. Pelo lado paterno, é primo da também cantora Elba Ramalho. José Ramalho Neto nasceu em 3 de outubro de 1949 na cidade de Brejo do Cruz, no sertão da Paraíba, no Brasil, a 380 quilômetros da capital, João Pessoa, filho de Estelita Torres Ramalho, uma professora do ensino fundamental, e Antônio de Pádua Pordeus Ramalho, um seresteiro. Quando tinha dois anos de idade, seu pai se afogou em uma represa do sertão, e passou a ser criado por seu avô. A relação entre os dois seria mais tarde homenageada na canção "Avôhai". Após passar a maior parte da sua infância em Campina Grande, sua família se mudou para João Pessoa. Zé ingressou no curso de medicina da Universidade Federal da Paraíba.

 Assim que a família se estabeleceu em João Pessoa, ele participou de algumas apresentações de Jovem Guarda, sendo influenciado por Renato Barros, Leno e Lílian, Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Golden Boys, Beatles, Rolling Stones, Pink Floyd e Bob Dylan. Em 1974, seu primeiro filho com Ízis, Christian, nasceu. Antes de compor, ele escrevia versos de cordel.

 Carreira Os primeiros trabalhos: 1974-1975 

 Zé Ramalho no começo dos anos 1970 Em 1974, ele tocou na trilha sonora do filme Nordeste: Cordel, Repente e Canção, de Tânia Quaresma. Na época, passou a misturar as suas influências: de Rock "n" Roll a forró. Um ano depois, gravou seu primeiro álbum, Paêbirú, com Lula Côrtes na gravadora Rozenblit. Hoje em dia, as cópias desse disco valem muito por serem raras. Começo da carreira: 1975-1984 Em 1976, deixou o curso de medicina e mudou-se para o Rio de Janeiro, onde tentou encontrar uma gravadora para lançar seu primeiro disco. Depois de ser dispensado por vários produtores e executivos, encontrou uma oportunidade com Jairo Pires, na época da CBS.

 Em 1977, gravou seu primeiro álbum solo, Zé Ramalho. No ano seguinte, seu segundo filho, Antônio, nasceu. Em 1979, veio o terceiro filho, João, fruto de sua relação com a cantora Amelinha, e também o segundo álbum, A Peleja do Diabo com o Dono do Céu. Ainda neste ano, produz o álbum 20 Palavras ao redor do Sol, primeiro trabalho de Cátia de França. Mudou-se para Fortaleza em 1980, onde escreveu seu livro Carne de Pescoço. 

O terceiro álbum A Terceira Lâmina, foi lançado em 1981, ano em que nasceu sua primeira filha, Maria Maria; logo após, veio o quarto disco, Força Verde, em 1982. Em 1983, após o lançamento do quinto álbum, Orquídea Negra, terminou sua relação com Amelinha Collares. Depois de gravar Pra Não Dizer que Não Falei de Rock (também conhecido como Por Aquelas que Foram Bem Amadas), no início do ano de 1984, casou com Roberta Ramalho, com quem é casado até hoje. Acusação de plágio Zé Ramalho foi acusado na edição da revista Veja de 21 de julho de 1982 de plagiar na letra da canção "Força Verde", um texto de William Butler Yeats utilizado como introdução pelo roteirista Roy Thomas numa revista em quadrinhos do Hulk publicada no Brasil 10 anos antes pela GEA. 

 
Queda na popularida
de: 1985-1990 

Os anos 80 seriam palco de uma queda no sucesso de Zé Ramalho, com o lançamento dos álbuns De Gosto de Água e de Amigos (1985), Opus Visionário (1986) e Décimas de um Cantador (1987). Uma possível causa dessa fase ruim seria o uso de experimentalismo na música. Em 1990 e 1991, ele tocou nos Estados Unidos para um público brasileiro. 

De volta ao sucesso: 1991-2001


Em 1991, sua única irmã, Goretti, morreu. Ainda assim, gravou seu décimo primeiro álbum, Brasil Nordeste (que continha regravações de músicas típicas nordestinas) e voltou ao seus tempos de sucesso. A canção "Entre a Serpente e a Estrela" foi utilizada na trilha sonora da novela Pedra Sobre Pedra. Em 1992, teve seu quinto filho, José, (o primeiro com Roberta), fato que foi seguido pelo lançamento do álbum Frevoador. Em 1995, nasceu a segunda filha: Linda.

Em 1996, gravou o álbum ao vivo O Grande Encontro com Elba Ramalho e os famosos nomes da MPB Alceu Valença e Geraldo Azevedo. No mesmo ano, lançou o álbum Cidades e Lendas.

O sucesso de O Grande Encontro foi grande o suficiente pra que Zé Ramalho decidisse gravar uma nova versão de estúdio em 1997, desta vez sem Alceu Valença. O álbum vendeu mais de 300.000 cópias, recebendo os certificados ouro e platina.

Para celebrar seus vinte anos de carreira, lançou o CD Antologia Acústica. A gravadora Sony Music também lançou uma box set com três discos: um de raridades, um de duetos e um de sucessos. A escritora brasileira Luciane Alves lançou o livro Zé Ramalho – um Visionário do século XX.

Antes do fim do milênio, um outro sucesso Admirável Gado Novo (primeiramente lançado no álbum A Peleja do Diabo com o Dono do Céu) foi usado como tema do líder sem terra Regino, personagem emblemático de Jackson Antunes na novela O Rei do Gado. Ele também lançou o álbum Eu Sou Todos Nós, seguido do Nação Nordestina, sendo que nesse último a música nordestina foi novamente explorada. O álbum foi indicado para o Latin GRAMMY Award de Melhor Álbum de Música Regional ou de Origem Brasileira.


PESQUISA: MAGNO MOREIRA

CONTEÚDO: MPB TOTAL