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Uma casa sem livros é como um corpo sem alma., Cícero

...SÓ SEI QUE NADA SEI!

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quinta-feira, 27 de julho de 2017

Igreja matou mais que Hitler durante a inquisição/“E os milhões mortos pela Santa Inquisição?”

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Ouvi uma vez um sujeitinho de trejeitos patéticos dizer - 


"Sou católico apostólico romano" - pensei - romano é quem nasceu em roma e o sujeito tinha nascido no Mato Grosso
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Quem ainda estiver disposto a aprender alguma coisa vai se surpreender com o texto. 

Quem já sabe ficará satisfeito com a divulgação dos fatos — ou vai se zangar porque a mentira lhe é útil. 

E há sempre aquele que não vai querer aprender nada: “Ah, o Reinaldo está dizendo que a Inquisição foi bolinho”. Atenção! 

A fase do Terror, da Revolução Francesa, matou, em um ano, milhares de pessoas — os números variam de 16 mil a 40 mil. 

Muitas vezes mais do que a Inquisição em quatro séculos! Fidel Castro fuzilou, sozinho, muito mais do que o Santo Ofício ao longo da história: 17 mil pessoas. 

Se considerarmos, então, os mais de 80 mil que morreram afogados tentando fugir da ilha… 
Mao Tse-Tung matou 70 milhões; Stálin, 25 milhões; 
Hitler, 6 milhões…

CONTEÚDO BLOG DO RONALDO AZEVEDO

Neopentecostalismo

Por Gabriella Porto 
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O Neopentecostalismo ou Terceira Onda do Pentecostalismo é uma vertente do evangelicalismo, conglomerando igrejas do movimento de Renovação Cristã. Fora do Brasil, essas igrejas são chamadas também de carismáticas, aqui esse termo é reservado a um movimento da Igreja Católica.
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VIDEO
Essa vertente toma como base ideias do Pentecostalismo e Carismatismo americanos. 

 O termo neopentecostalismo foi aplicado pela primeira vez na década de 1970, para as igrejas que adotaram muitas das doutrinas e práticas das igrejas pentecostais e do movimento carismático, mas não se tornaram formalmente alinhados com algum deles. 

Na década de 1980, C. Peter Wagner cunhou o termo Terceira Onda, afim de distinguir o tipo de espiritualidade carismática que ele defendia desde o pentecostalismo. 

O fenômeno parece ter sido criado a partir de uma necessidade cultural particular dentro dos Estados Unidos. Muitos grupos neopentecostais foram influenciados pela Bênção de Toronto, em meados da década de 1990, sendo ela própria um fenômeno neopentecostal que surgiu a partir do Movimento Vineyard, no Canadá. 

 Os fiéis neopentecostais acreditam na palavra pós-bíblica dos dons do Espírito Santo, incluindo glossolalia (falar em línguas), cura e realização de profecias. Eles praticam a imposição de mãos buscando a atuação do Espírito Santo. No entanto, uma experiência específica do batismo com o Espírito Santo não pode ser requisito para experimentar tais dons. 

As igrejas também pregam ensinamentos que também são comuns em igrejas neopentecostais, como a batalha espiritual (o confronto espiritual diretamente contra os demônios e outras forças malignas), a realização de maldições hereditárias, possessão maligna de corpos (o domínio demoníaco contra as pessoas, o que acaba resultando em problemas de saúde ou a incapacidade de evoluir na vida profissional e sentimental). 

É inclusive o foco que as igrejas neopentecostais empregam a esses ensinos e dons que as levam a ser fortemente criticadas pelos demais movimentos protestantes. Segundo os críticos, o sucesso do movimento teria seu fundamento na pulverização teológica promovida por Mary Baker Eddy e, depois, por Essek William Kenyon ao misturar o gnosticismo das religiões metafísicas com o cristianismo pentecostal. Existem aproximadamente 19.000 denominações ou grupos neopentecostais, com aproximadamente 295 milhões de seguidores.

Os princípios e práticas neopentecostais são encontrados em muitas congregações independentes, sem denominação. No Brasil, as igrejas com maior representação no movimento neopentecostal são a Igreja Universal do Reino de Deus, a Igreja Internacional da Graça de Deus, a Igreja Renascer em Cristo, a Igreja Batista Nacional, a Igreja Fonte da Vida de Adoração, a Igreja Mundial do Poder de Deus, a Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra, o Ministério Nova Jerusalém, a Igreja Nacional do Senhor Jesus Cristo e o Ministério Internacional da Restauração. 

Fazem parte ou se aproximam do Protestantismo Apostólico, que aceitam apóstolos, bispos e pastores ou missionários presidentes que norteiam o rumo de suas igrejas no País e pelo mundo. Essas igrejas realizam a prática do evangelismo midiático massivo, a maior parte delas utilizam, ou até mesmo possuem, canais de TV, rádios, jornais, editoras ou literaturas próprias e portais ou sites, participando, inclusive, de atividades comerciais como a venda de TVs por assinatura ou produtos da ideologia religiosa que suportam a corrente neopentecostal. 

Fontes :

http://www.religionfacts.com/christianity/denominations/pentecostalism/neo_pentecostalism.htm http://en.wikipedia.org/wiki/Neopentecostalism http://en.wikipedia.org/wiki/Charismatic_Movement
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quarta-feira, 26 de julho de 2017

A Reforma protestante

                                            Marcos Emílio Ekman Faber 
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 Ao questionar a visão de mundo teocêntrica (que coloca a religião no centro da sociedade), o humanismo renascentista foi como uma bomba que abalou as estruturas da Igreja Católica Apostólica Romana. Muitos intelectuais passaram a criticar abertamente as doutrinas católicas.             VIDEO

Mesmo entre os religiosos surgiram pessoas que contestavam o poder excessivo que a Igreja desempenhava na sociedade. Apesar disso, o humanismo ainda se restringia ao meio intelectual, não atingindo as camadas populares da sociedade. 
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Essa situação somente se modificou quando as ideias humanistas chegaram à religião. E o ambiente propício para isso foi encontrado na região da Alemanha. Pois no começo do século XVI não existia uma Alemanha unificada como conhecemos hoje. 

Na região existiam vários pequenos reinos e principados que, por sua vez, estavam abrigados debaixo do enfraquecido Sacro Império Romano. Na região, a economia era muito atrasada se comparada a outras áreas da Europa. 

A nobreza constituía a camada social dominante e a clero (padres, monges e bispos), apesar de dominarem no aspecto ideológico, não tinham o mesmo domínio político que desfrutavam em outras regiões. Para piorar a situação de miséria do povo, no início do século XVI, chagaram a região cobradores de indulgências (documento que garantia o perdão dos pecados ao portador). 

Os “padres indulgentes” tinham por missão vender o máximo de documentos expiatórios que pudessem aos empobrecidos camponeses alemães. 
Foi dentro deste contexto que surgiu o monge católico Martinho Lutero (1483-1546). 

 Lutero, assim como muitos monges da época, não concordava com a “venda do perdão” e, muito menos, com a exploração que seus conterrâneos estavam submetidos. 

Com isso, em outubro de 1517, Lutero afixou na porta do castelo de Wittenberg suas famosas 95 Teses. Nelas, o monge alemão, defendia a extinção das indulgências e condenava o luxo de que desfrutava o papa em Roma. Para surpresa do alto clero romano, Lutero obteve o apoio de praticamente todos os setores da sociedade alemã. Com isso, o papa Leão X exigiu que Martinho Lutero se arrependesse e se retratasse. 

Como o monge negou-se, foi excomungado (expulso da Igreja) pelo papa. Fato que levou uma série de nobres alemães a se desligarem da Igreja de Roma. Livre das limitações teológicas a que estava submetido, Lutero passou a escrever uma série de livros e tratados onde defendia a revitalização (renascimento) da Igreja. Nestes livros, Lutero estabeleceu a Bíblia como a mais alta autoridade doutrinária da Igreja. Para ele, todas as doutrinas deveriam ter a Bíblia como fundamento. 

 Para Lutero, a salvação era fruto direto da fé do cristão em Deus. Ao contrário do que defendiam os católicos, para o reformador, não havia intermediários entre os homens e Deus. 

A salvação somente poderia ser alcançada pelo relacionamento entre o fiel e Deus. Enquanto Igreja Católica defendia ser ela mesma a intermediária entre os homens e Deus. Lutero afirmava que a Igreja não era o caminho até o Senhor, o papel da Igreja era o de apontar o caminho até Deus. Mas, mesmo que criticasse a atuação da Igreja, Lutero defendia a existência dela, pois, o fiel necessitava fazer parte da Igreja (que era o Corpo de Cristo). 

sexta-feira, 21 de julho de 2017

Genial : PORQUE AS BALAS DAS METRALHADORAS DOS AVIÕES DA 1ª GUERRA MUNDIAL NÃO ACERTAVAM AS HÉLICES?

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Eu já li sobre variados temas e inventos , mas um dos mais geniais é isso: 

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 EM 1915, A GRÃ-BRETANHA COLOCOU EM SERVIÇO O VICKERS F.B.5 GUNBUS, O PRIMEIRO AVIÃO EQUIPADO COM UMA METRALHADORA.

MAS HAVIA UM PROBLEMA: COMO DISPARAR UMA METRALHADORA VOLTADA PARA A FRENTE SEM ATINGIR SUA PRÓPRIA HÉLICE?

VIDEO:
 A solução surgiu ainda em 1915 com o engenheiro francês Raymond Saulnier. Ele aperfeiçoou um dispositivo para controlar a ação da arma, sincronizando-a com a hélice para impedir que as balas atingissem suas pás. 



O dispositivo caiu nas mãos dos alemães, e o engenheiro holandês Anthony Fokker, que trabalhava para eles, em pouco tempo desenvolveu um sistema ainda mais eficiente para resolver de vez o problema. O dispositivo interrompia os disparos da metralhadora toda vez que a hélice entrava na linha de tiro, impedindo que fosse atingida.

terça-feira, 18 de julho de 2017

Obra prima do cristianismo

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Uma obra prima do cristianismo , assim defino todo capítulo 1 da Carta de Paulo aos Efésios
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Efésios – Capítulo 1
1 Paulo, apóstolo de Cristo Jesus por vontade de Deus, aos santos que vivem em Éfeso e fiéis em Cristo Jesus,
2 graça a vós outros e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.
3 Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo,
4 assim como nos escolheu, nele, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor
5 nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade,
6 para louvor da glória de sua graça, que ele nos concedeu gratuitamente no Amado,
7 no qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça,
8 que Deus derramou abundantemente sobre nós em toda a sabedoria e prudência,
9 desvendando-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo,
10 de fazer convergir nele, na dispensação da plenitude dos tempos, todas as coisas, tanto as do céu como as da terra;
11 nele, digo, no qual fomos também feitos herança, predestinados segundo o propósito daquele que faz todas as coisas conforme o conselho da sua vontade,
12 a fim de sermos para louvor da sua glória, nós, os que de antemão esperamos em Cristo;
13 em quem também vós, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, tendo nele também crido, fostes selados com o Santo Espírito da promessa;
14 o qual é o penhor da nossa herança, até ao resgate da sua propriedade, em louvor da sua glória.
15 Por isso, também eu, tendo ouvido a fé que há entre vós no Senhor Jesus e o amor para com todos os santos,
16 não cesso de dar graças por vós, fazendo menção de vós nas minhas orações,
17 para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos conceda espírito de sabedoria e de revelação no pleno conhecimento dele,
18 iluminados os olhos do vosso coração, para saberdes qual é a esperança do seu chamamento, qual a riqueza da glória da sua herança nos santos
19 e qual a suprema grandeza do seu poder para com os que cremos, segundo a eficácia da força do seu poder;
20 o qual exerceu ele em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais,
21 acima de todo principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir não só no presente século, mas também no vindouro.
22 E pôs todas as coisas debaixo dos pés e, para ser o cabeça sobre todas as coisas, o deu à igreja,
23 a qual é o seu corpo, a plenitude daquele que a tudo enche em todas as coisas.



segunda-feira, 17 de julho de 2017

Calvinista , graças à Deus

                                 Leonardo Gonçalves
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Calvinismo é o nome que popularmente se dá à formulação teológica que se preocupa por enfatizar a glória de Deus e sua soberania sobre os assuntos humanos em toda a sistemática doutrinária. Recebe este nome por causa do reformador francês João Calvino, o primeiro grande sistematizador da teologia cristã protestante. O que muitos ignoram, no entanto, é que Calvino não foi o “inventor” do calvinismo.


A doutrina que envolve a soberania de Deus sobre os assuntos humanos, a predestinação do homem para a salvação e, conseqüentemente, para a condenação, a total pecaminosidade do homem não-regenerado que o impede de dar qualquer passo em direção a Deus, a negação do livre-arbítrio como fator soteriológico, tudo isso já era pregado por Lutero e os outros reformadores. Esta doutrina também era ensinada pelos pais primitivos, e muito especialmente nos escritos de Agostinho, bispo de Hipona, depois canonizado pela igreja católica.


Enfim, a doutrina calvinista sempre existiu, embora com outros nomes, porque ela é bíblica e encontra suas bases mais sólidas nas sublimes afirmações de Jesus e do apóstolo Paulo. Tal é a superioridade e o bibliocentrismo da teologia calvinista, que o grande pregador Charles Spurgeon chegou a afirmar que “calvinismo é apenas outro nome para evangelho”.


De fato, nenhuma teologia posterior a ela conseguiu superá-la no que diz respeito à fidelidade doutrinária. Não é por casualidade que ela era crida e ensinada por grandes mentes do protestantismo, tais como Jonathan Edwards, Charles Haddon Spurgeon, e por célebres missionários como William Carey e Hudson Taylor. Ao longo dos anos a doutrina calvinista foi questionada, primeiro por James Armínio e seus discípulos, e ainda hoje é atacada por muitos, entre os quais se encontram principalmente os arminianos, os teólogos relacionais e liberais, mas jamais houve um momento da história eclesiástica esta doutrina deixou de ser crida e pregada. Ainda me lembro do primeiro debate que tive com um calvinista. Naquela época eu tinha recém saído de um seminário pentecostal, onde havia sido bem instruído no arminianismo.


Lá tinham me ensinado (sutilmente) que o calvinismo é uma grave heresia e uma desculpa para viver uma vida sem santidade ou temor. Lembro daqueles acalorados debates, dos quais eu sempre saia cheio de dúvidas (Dúvidas que pouco a pouco foram se convertendo em certezas opostas àquelas que eu tinha sustentado naqueles primeiros anos). Jamais me esquecerei do dia em que este amigo e debatedor me emprestou um exemplar em espanhol da “Carta de João Calvino ao Rei da França: Instituição da Igreja Cristã” . Que experiência maravilhosa ler aquele livro! Somente um livro despertou em mim mais prazer e curiosidade que aquele; a Bíblia Sagrada, no qual aquele volume estava respaldado.


Após isso voltei ao Brasil. Na viagem, eu lutava contra aquela “nova crença” que estava querendo brotar no meu coração. Ao chegar, me matriculei no curso de mestrado em teologia (livre). Para obter o título, escrevi uma tese de 200 páginas sobre aquilo que os filósofos chamam de “o problema do mal”. Em resumo, a tese se baseava no livre-arbítrio do homem, e era uma negação disfarçada do calvinismo, a grave heresia da qual me apaixonei na minha primeira estadia no país dos Incas.


O problema é que quanto mais eu buscava pelo livre arbítrio, mas eu encontrava o designo de Deus. Terminei a dissertação, me graduei, mas o coração estava apertado, pois era a primeira vez que eu defendia uma crença incompatível com as minhas convicções.